sexta-feira, 8 de agosto de 2008

VAGO


A India, gera a transformação.
A China, gera a sabedoria.
A India, na transfiguração, está fixa nos deuses - no poder dos deuses, na transmissão do poder dos deuses em nós.
A China, na compreensão do homem em si mesmo, nas rotas interiores em relação com o mundo exterior.
A Harmonia, é a predominancia na mente do homem que se adapta à Vida, para não ser desmanchado pela Vida, quando o homem não consegue distinguir a melodia da Sinfonia do que parece Existencia.
O hindú não se envolve com a Existencia - quando ele quer se retrair do mundo, para parâmetros mais altos de sua Alma.
A ponderação do Tao, mantém o ser nas nuvens do Equilibrio Eterno, sem começo, sem fim, sem cor, no tudo para a Eternidade do Ser, em que a descoberta de Si mesmo é a Paz que não é Paz, pois a Serenidade Infinita, não pode dar nome às coisas.
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O Velho do Jardim, viu o deus Shiva descer do Alto e dançar sobre as magnólias floridas na sua Estação; e a Vibração Magnifica de Shiva não era nada na Conquista da Alma plena de Conhecimento de Si própria.
A Devoção aos Deuses é tão sutil que muitos não percebem que a Devoção e o perfume do jasmim retiram os membros e o pensamento do ser.

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