sexta-feira, 22 de agosto de 2008
CONFRONTO
Nadaja encontrou a sala de aulas vazia, e, sentou-se no chão de pedra, para meditar.
A escuridão da Noite foi invadindo o Templo, que foi sendo fechado, a medida que o povo o abandonava.
Nadaja acalmava seus pensamentos e entre eles via o pano alaranjado em que se deitava para dormir no chão lajeado.
A Atmosfera metafísica da Terra, tinha a infinidade de almas e espiritos que esvoaçavam como mosquitos a procura de sangue humano.
Nadaja lutava para equiparar sua alma entre as forças naturais do Planeta.
Trevas tomaram conta dos altares e das salas do Templo, mas Nadaja conhecia cada centimetro daquele chão frio.
Quando se alto-confronta na metafisica da Atmosfera Terrestre, é a conquista do Espirito, que caminha sobre esse Oceano Invisivel, sem se recordar da face de sua Alma.
clarisse
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