quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Relato de Acontecimento passado em 1750 no Sul da India

Relato de Acontecimento passado em 1750 no Sul da India
As Devadases eram mulheres devotadas ao Templo e "casadas" com o deus do Templo...
isso era tão "sério" que mesmo que as almas dessas mulheres viessem a reencarnar
em Países que não fossem hindús, jamais se casavam... mesmo que os costumes dos
Paises onde estavam agora, abrissem as portas da familiariedade facilitando tudo
para um Casamento, o Destino se "movia" e as mulheres não conseguiam se casar...
Moema era relativamente bonita, mas, apesar de uma sensualidade "colorida" não
conseguia manter um namoro que acabasse em casamento...
Moema se inscreveu num curso de Dansas e seu treinador, se sentia atraido por ela.
Usando algumas atitudes da Dança Classica e das Danças Típicas, misturando o ritmo
dos tambores com posições da Dança Clássica, Moema se contentava com o ambiente
estranho em que vivia.
O rosto sério, bonito, enigmatico de seu "treinador" a atraia, e ela ao contempla-lo
parecia-lhe que o conhecia de ha muitos anos, sem que conseguisse coloca-lo numa
posição que o "emoldurasse".
Moema foi a uma Seção Espirita Kardecista, no Rio de Janeiro, em plena Copacabana.
No decorrer da Seção, se apresentou um espirito que se disse ter sido hindú e se
dirigiu à Moema:
- Você não reconhece a Alma que está no seu treinador de Dança; mas, foi por causa
dele, que você morreu na India... Você se apaixonou por um dos frequentadores do
Templo onde você era Devadase e Dançarina, óbviamente, e também namorada desse fre-
quentador do Templo, pois as Devadases não podem se casar, sendo esposas do deus do
Templo, mas podem ser amantes de quem desejar...
E seu treinador não pôde governar o ciume dele... abateu a Devadase que hoje
é sua aluna de dança, da dança que ele deseja devolver à ela com o perdão para ele.
clarisse

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

o verdadeiro eu

O Verdadeiro Eu

A Verdade do Eu
- do Eu que não engana
a Si Proprio
e revela a Verdade do Divno
Desvendando-se
todas as Camadas
do Eu desfolhadas
trazemos a Paz
porque a Verdade
abre o Eu Divino
como uma Flor
Petala por Petala
até o Miolo da Flor
que contém as sementes
que têm o poder de
gerar outra Flor
porque a Verdade
tem o Poder
da Renovação
uma vez que
a Verdade pode
ser Infinita
porque se refaz
na Divindade
que é a Expansao
de Si Mesmo
clarisse

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Um Estranho Amor

Um Estranho Amor

Um Estranho Amor

Como Amar Jesus Cristo?
Nós é que precisamos Amar Jesus Cristo, "Ele" não precisa de nosso Amor.
Nós estamos "sem Amor", e tudo o que pedirmos para nossa Saude ou "encren-
cas" em nossa Vida, percebemos que Tudo depende do "Amor".
Mas, o "Amor do Cristo", é dificil para nossa pobre compreensão...
Temos que buscar raizes e mais raizes em nosso Carater, para a Suprema
Sinceridade e Pureza de Espirito, conter o buquê digno de Jesus.
Sentindo que o buquê está Sincero e principalmente Fiel à imagem mais
pura que fazemos em nosso Carater de Jesus, então, suplicamos a Ele,
Socorro para o que sofremos.
Não esqueço as palavras de Jesus Crucificado, nas dores da Cruz: - Pai,
por que me abandonaste?
Nosso Amor, nossa Entrega Apaixonada, tem de ser acima dessas palavras:
- Pai, por que me abandonaste?
Pois, temos que estar além da Paixão Sofrida, pois o sofrimento da Paixão,
é Doloroso!
Nossa Sinceridade é Sagrada, e Nossa Fidelidade à Jesus, confiante no Ato
Cristico do seu Amor Despertado na Divindade, Seu Consentimento pode ser
Uma Aurosa de Luz!
clarisse
Grande, Resplandecente como a Aurora do Perdão!
Clarisse

domingo, 6 de novembro de 2011


A Fé é Um Ponto no Desejo de Deus ao Criar a Vida
A Existencia depende da Vida, do Ponto que se volta ao Criador, Deus
Nos amarmos a nós mesmos, depende do nosso Conhecimento da Fé
Tudo o que se processa na Existencia tem o Sabor da Fé
Deus em nós é Fé
Viver pela Divindade é Reproduzir a Fé na Alma do Universo
A Conjugação do Tempo, suas Facetas, o Ontem e o Depois, o
Hoje, o Agora e o Amanhã Desconhecido,
já São, porque a Fé realiza a Sensação da Divindade
em Nós.
e a Fé é um Apelo Constante
para nos Reconhecermos na Obra de Deus
clarisse

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Saudade percorre uma Estrada

Saudade percorre uma Estrada

A pequena Estrada no Sul da India, em Madurai, estrada entre
o Templo de Murunga, o filho do deus Shiva com Parvati, o
deus semelhante ao deus Marte dos Ocidentais, Murunga, aquele
que monta o pavão - estrada entre o templo e a casa de adobe,
a pequena estrada hoje pode dar volta ao Planetário dos Planetas
onde se situa o planeta Terra, tanto do Destino que trouxe sabedoria
e sofrimento que parecem infindaveis à Alma que percorre esse simples
caminho de terra e mato entre um templo e uma pobre morada.
As provações da Vida, as vezes são surpresas...
Os deuses aprovam e "provam", escolhendo provas que as vezes sacrifi-
cam...
As joias esquecidas nos panos que foram a cama da baiadera do Templo,
a Devadase, morta muito jovem, as vezes choro, pensando em ir lá buscar
as joias misturadas com os longos fios de cabelo que restaram presos aos
guisos de prata...
Os pés batem no chão de pedra do Templo, mas o som das batidas dos pés,
um dia deixará para o Firmamento coberto de Estrelas, a Saudade, uma
deusa que só existe no Brasil uma deusa que se lamenta perdida na
Imensidão que envolve a Terra, e cuja escolha para o Caminho que liber-
tará a Alma jaz oculta entre as mãos dos Deuses dirigentes de Nossos
Destinos.
clarisse

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Resposta dos Deuses

Resposta dos Deuses

Os deuses respondem no "desejo dos homens", "porque não existe
formatação", "até onde o Ser Humano" adquiriu resposta à Vibração
dos Deuses.
O Humano não pode avaliar o "conteudo" da resposta dos Deuses.
O Ser Humano pode um dia "Vibrar" como os deuses, mas é Bem Possivel
que até aí, o Ser Humano não tenha mais Noção do que era quando mais
humano do que vibrando como Divino.
A Resposta dos Deuses é o "Caminho", o Único Caminho da Verdadeira
Pátria Espiritual do Ser Humano.
O Tempo faz parte do Tempo, o Tempo do Humano e o Tempo dos Deuses.
No Antigo Egito, o Coração era o Orgão Principal, no Coração reper-
cutia a Vibração dos Deuses...
Quiçá, no Coração dos Animais, dos Animais amigos do Homem, como o
dos Animais que não gostam do Humano...
A Divindade Prevalece
clarisse

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

O Inimigo mais eu

Minha dificil adolescencia não me apresentou "aquele que um dia
seria o meu incomparavel e compreensivel amigo de todas as horas..."
...meu companheiro nesta encarnação... A Solidão!
A Solidão tem resposta para todas as minhas agruras, sendo "ela" a
Solidão a Felicidade de minha Alma, quando o Espirito mantém a Noite
Eterna "daquilo que ainda não compreendi e que me aprisiona para o
Esclarecimento Divino."
Como não reconhecer na Inimizade o que está guardado para me ajudar?
A Aurora vem escura, sem nem um pouco do esplendor do Dia e sem o
gorgeio dos passaros e do também "cheio de solidão" que é o galo do
vizinho quando não canta?
A Suposta Amarga, que é a Solidão, me trará qual esclarecimento para
a dor do meu sofrimento?
Nada pode se comparar ao Esclarecimento do Espirito, porque a Alma é
uma peça pequena, sempre parte da preciosidade da mais rica porcelana,
mas que não se compara com a Realização do Espirito, que a Solidão
preencheu com a Vida de Deus.
clarisse
E em tudo o que me trouxe a Vida, a Solidão é uma Surpresa Inesperada
e ao mesmo tempo infalivel... porque mostra desde agora que ja vencí
a Vida da Morte.
clarisse

Companhia do Inimigo‏

Companhia do Inimigo

Desde minha adolescencia, que compreendi que a Solidão iria
fazer parte de minha Vida na Terra.
Mas, a Solidão é uma suposta Existencia após a Morte, e compreendi
que eu poderia dispor das Duas Vidas: a Vida atual no Planeta Terra
e a Vida Suposta que seria a Solidão no Campo da Morte.
A Solidão responde por todos os Elementos que não fazem parte do
cotidiano de uma Existencia Terraquea.
Podemos viver várias Vidas ao mesmo Tempo e não deixar margem para
a Desolação, pois nada mais existe que o Espirito do Homem não possa
ter Conhecimento em Sua Alma.
clarisse