domingo, 11 de maio de 2008

O CORAÇÃO MANDA NO CEREBRO

Já descobri!

É pessoa muito inteligente e há anos com ela não me comunico. Fico feliz que esteja ativa.”Para seu governo”,foi colega de turma no colégio primário ( 1947 ). Vale retomar correspondência, ainda que suavemente

De: Nadu Oliveira [mailto:naduoliveira@oi.com.br]
Enviada em: terça-feira, 8 de abril de 2008 12:02
Para: antaraduz@gmail.com
Assunto: CRONICA - O CORAÇÃO MANDA NO CEREBRO



Querido Antigo Colega de Colegio

ARTHUR DA TAVOLA

(Paulo Alberto)



Na cronica que você se referiu, como

na época eu tinha um mau professor de

Egiptologia, estou feliz por agora poder

corrigir um erro que me perturbava

muito:

- O CORAÇÃO ERA O UNICO

ÓRGÃO QUE NÃO PODIA SER

RETIRADO.

É verdade, que os órgãos do cadaver,

eram retirados, embalsamados fora

do corpo e colocados nos vasos canopos,

em que cada tampa tinha a cabeça de

um deus.

Saudosa, te enviarei uma cronica que

foi dirigida diretamente à Teosofia

Internet de Batatais,

Abraço Eterno

Sempre Clarisse de Oliveira


PROVA DE REENCARNAÇÃO


Querido Amigo
Paulo Alberto

Eu tinha lembranças de que vivera na
India na ultima encarnação.
Eu sabia que tinha sido uma Devadase -
dançarina sagrada dos Templos do Sul
da India - que como eram esposas do
Deus do Templo, não podiam casar-se,
mas lhe eram permitidos os amantes e
ter filhos.
Em 1986, parti para Verona, ao encontro
de Leslie, que era guia turistica (Leslie
era tia desse menino que morreu com
bela perdida no Alto Leblon).
Em Verona, Leslie me esperou com um
programão de India - eu respondi:
- Não, não é isso que eu quero.
Leslie pegou um livro de Turismo e disse:
- Veja ai se você acha o que quer.
Folheei e vi uma palavra "Madurai" e então
disse:
- É aqui que eu quero ir!
Através do Sri Lanka, entramos na India
por Tiruchirapali.
Aluguei um carro "Ambassador" e atraves-
samos o Deserto Tamil Nadu e entramos em
Madurai. Hospedamo-nos num hotel e todo
dia iamos "fuçar" os templos.
Procurei muito e ja estava desanhimada,
quando descrevi o meu templo para um
dos taxistas que ficavam no patio do
Hotel.
Ele respondeu:
- Eu sei onde fica esse templo, é fora da
cidade, mas amanhã eu levo a senhora lá.
Fomos, e quando eu estava andando des-
calça no chão (unico sujo na India), sujo
de excrementos de pombos e morcegos
no teto, sentí algo terrivel e ao levantar a
cabeça, tive um choque - me senti dona
daquilo tudo!


Desabei num pranto e ao descer as escadas
para o lago embaixo, o sacerdote do altar
de Ganeche me colocou a comunhão na boca -
com pedaços de cana.
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Vi a sala onde eu recebia aulas de sanscrito
e instrumento de musica de cordas.
Algumas vezes, eu pegava uma estrada com
margem do lado direito na floresta, e ia dor
mir em casa de minha mãe e irmãs dela - todos pobres e vivendo de artesanato e teares.
Um menino me acompanhava, não sei se era
um irmão menor ou meu filho.
Numa Seção Espirita em casa de Esther Calderon, mansão que não existe mais na
rua Francisco Otaviano em Copacabana,
os que conheceram, viram meu avô chinês,
pai de minha mãe, ja falecido, trazer
belissimo rapaz que se dirigiu a mim,
pedindo perdão por ter me matado num acesso de ciumes ha 200 anos na India.
Essa é a historia comprovada de minha
ultima encarnação - portanto, a reencar-
nação existe!
Lembranças à Miriam
Sempre Clarisse

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