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Na Solidão, quando se sente a alegria do Amor, é a visita de Eros.
O Amor não nos abandonando e deixando que possamos agir sobre ele, com posse dele, é Eros, o deus do Amor, o Cupido Romano, o filho de Afrodite, a deusa Venus.
A mulher tem ascendencia em Eros - esse deus traquinas brinca e gargalha a nossa volta, mas sua presença expande a potencia que existe no centro do ser feminino, potencia essa misturada ao sentimento do Amor tanto divino como terráqueo, no magnetismo da Terra na vivencia da Criação - mas, atingindo o mistério da Revelação, o sentimento da descoberta com a possibilidade de transmutação da essencia de Eros na Potencia Divina, desperta a serva eterna, a sacerdotisa de Eros, cuja função é manter a chama do Altar sempre acesa em si mesma para zelar pela ação de Deus e estar pronta a responder por todos os atos da Vida.
Um comentário:
Adorei o Poema...
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