quarta-feira, 2 de julho de 2008
Diana fez uma experiencia: se expandiu, em todo o ambiente.
Nada era compacto.
A respiração era um agente que eliminava as posições fazendo com que o ambiente desse a impressão "de uma coisa só" de Tudo.
Não havia subsistencia.
O existir era como se fosse escrito de diante para trás.
Ser Tudo e ao mesmo tempo, não ser absolutamente Nada.
Diana estava em todos os lugares ao mesmo tempo - mesmo porque "todos os lugares"
se revertiam nela.
Diana era uma sintonia.
A Sintonia era uma Ação que se correspondia com "todo"
Um Luar se derramava sobre a Terra, se interpondo em tudo - trazendo em sua nívea aparencia, uma realidade em resposta, sem lugar para pergunta.
O que era o Luar?
Um imenso Espelho, pois o reflexo na verdade não existe por não ter onde se voltar para si proprio.
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