sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

La voie des oeuvres




Hindouisme et Bouddhisme - La voie des oeuvres - ananda k. coomaraswamy



É o sangue da vida e da alma draconiana que oferece agora estes poderes todos equipados ao seu soberano. O sacrificador atira nas chamas a oferenda do que éstá nele e do que ele é; esvasiado dele mesmo, ele se torna um deus. Quando ele abandona o rito ele revém a ele mesmo, ele revem do real ao irreal. Mas, bem que ele diz então: "Agora eu sou quem eu sou", estas palavras mesmas mostram que se trata de uma aparencia negando uma realidade temporária. Ele é renascido do Sacrificio, ele não está iludido. "Tendo matado seu proprio Dragão", naturalmente ele não é qualquer um. A obra
foi cumprida, uma vez por todas. Ele chegou ao fim da jornada e no fim do mundo, "la onde o Ceu e a Terra estão abraçados", e pode agora "trabalhar" ou "brincar" como deseja. É a ele que as seguintes palavras são dirigidas; Lo tuo piacere omai prende per duce... per ch´io te sopra te corono e mitrio: Tome doravante teu prazer por guia... eu te corouo rei e papa de ti mesmo. Nós aqui estamos em guerra com nós mesmos e agora reintegrados e em paz; o rebelde foi dominado (dânta) e pacificado (shânta), e lá, onde as
vontades estão em conflito reina daqui em diante a unanimidade.

Nenhum comentário: