quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Conversando




Conversando


Nada no mundo, feito pelo homem, nos dá a Verdade do Existir.
Só a morte, que não é alimentada pelo homem, pode nos dizer a Verdade.
O que a Morte diz, não podemos duvidar.
É facultado ao homem, questionar, meditar...perguntar por "Deus".
Foi-me dado uma incumbencia: - Vais atravessar a Morte, e dirás: - Vim da Morte e voltarei à Morte quantas vezes quiser... Assim me foi facultado.
Como voltar à Morte?
Se quiser, irei ao templo do Sul da India onde viví, quantas vezes quiser...
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Os psiquiatras, dizem:
- Só vale o momento presente.
E eu digo: - O momento presente é um ponto em torno do qual não podemos evoluir. Se
nos voltarmos para dentro de nós mesmos, lá dentro, onde tantas vezes, passamos pela morte, aí rompemos o circulo, esticamos a linha que faz o circulo e vemos que essa linha é Infinita... e se o corpo não tem o direito do Infinito, a Alma e o Espirito têm.
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O que o psiquiatra sabe sobre a Alma e o Espirito?
A Alma e o Espirito, evoluem, se transformam... As coisas que transformavam o cerebro do doente psíquico, também se transformam... e podem estar numa zona interdita para o psiquiatra: - ações de Vidas passadas.
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É perigoso fazer "regressão".
A Regressão é uma ilusão para si próprio e para o que orienta a regressão.
A Regressão pela Alma é ilusória... e pelo Espirito, tem que haver outra conformação.
A regressão pelo Espirito, daquele que pensa não se recordar de coisa alguma de outra vida, só com a orientação de um Espirito Evoluido, orientando do lado da morte, para cá.
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Tive uma prova à caminho da India, a procura do meu templo.
Na Italia, fiz uma regressão.
O que, por muito "esforço" meu, nada se comparou ao verdadeiro reconhecimento do
Templo, quando isso se deu.
Visitei muitos templos no Sul da India. Em nenhum deles, houve impacto.
Depois de descrever para um taxista, minhas lembranças, ele me disse onde esse templo estava - "as montanhas atrás"....
Eu entrei no templo de cabeça baixa, pensando: - Mais uma decepção... - e de repente, me senti rainha daquele ambiente! Ergui a cabeça e explodi em pranto!
Diante do templo, não se vê "as montanhas baixas" atrás.... Eu não vi as montanhas das quais nunca esqueci, foram as paredes do templo que falaram comigo... só em fotos mais tarde, é que vi as montanhas... mas uma colina marron, que eu via sempre, constatei no terreno embaixo que hoje é um lago... la estava a baixa colina marron...

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