sexta-feira, 3 de julho de 2009

Comunicação com um fantasma‏


Ah! Pudesse eu, te revelar ao mundo!
Pudesse eu, como Ptonisa, Ptonisa de ti, intuindo tua mensagem, que, por palavras, poderia te revelar ao mundo.
Afinal, oculto entre as brumas do Espaço, quem dará valor às tuas palavras?
Existes? Sim, existes...
Violento, sábio, a espera de uma sacerdotisa só para você.
"Deus percorre um caminho misterioso
Para executar os seus milagres;
Deixa suas pegadas na água,
E cavalga a tempestade
William Cowper
Planeta - Toques de Sabedoria"
Parte III - No Caminho da Transformação"
Se, pertencemos ao Organismo de Deus, fazemos parte dessa caminhada sobre a água,
e envolvidos na Tempestade, mal somos identificados; nossos valores morais, nossas faltas, que como parte do Organismo de Deus, teriam suas razões para serem perdoadas,
quando nossa Transformação revelasse o que de melhor existe em nós.
A Percepção da Verdade, é sutil, mas, compreendemos que é Verdade, porque a Verdade não se mascara.
A comunicação com as Almas, faz parte do mundo dos Vivos, uma vez que, o mundo é das Almas dos Vivos.
A percepção do Espirito, faz parte da Sabedoria, mas a percepção da Alma, faz parte da vida humana - os problemas da cozinheira, na sua pobreza, com a sua familia, no momento de matar uma galinha no quintal, para os patrões, é Alma, aí está a Alma, que os comedores de carne não percebem e como têm o sentimento embrutecido,
podem gritar:
- A Alma não existe!
O animal morto barbaramente, ainda se for exigido "ao Môlho Pardo" com a cozinheira segurando o animal que estrebucha, para o sangue ser colhido para o môlho, A Alma, está presente... se fosse percebida, essa barbaridade não seria feita...
É muito fácil o ateu gritar a descrença... o corpo sofrerá na doença, e a Alma que não pode ser maculada e por isso poderia ser refúgio e restauração para o humano, está ao seu alcance, mas o humano não sabe o que está percebendo... quase como um animal...
clarisse

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