quinta-feira, 24 de janeiro de 2008


O MAR, SEMPRE O MAR


Em minha ultima encarnação, eu vivia perto das
florestas do Sul da India.
Foi ha mais de 200 anos, e me ficou na memoria
o longo e estreito caminho do Templo à minha
casa.
Nesta vida, nasci em Ipanema, Rio de Janeiro,
em frente ao mar.
Não sei porque, mas a visão do mar me trazia a
memória "de um grande sacrificio".
O mar de Ipanema é extremamente forte: as
ondas se erguem altas, quebram em grande
espuma, e desde crianças, nos eninavam a
mergulhar, deixando a onda quebrar por cima
e não nos embolar.
Vi o mar Tirreno, calmo, escuro, de um azul
profundo como de um Continente velho, expe-
lindo a água quase negra por
ter lavado os
mistérios dos deuses da Grécia e de Roma.
São dois Deuses Monstruosos: Atlas e Poseidon.

Poseidon, pode me dizer: - Me serviste.
Atlas, me descobre a vastidão do Atlantico, e
diz:
- Ainda muito para lutar e pagar todas as
dividas que tens com o Futuro!

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