domingo, 20 de janeiro de 2008


ETERNO DRAGÃO


O que não deixa nossa alma fenecer como
couve apodrecida, o espirito esquecido como
poema de pessoa morta, escrito em papel de
arroz dentro de um pote de barro no que é hoje
resto de um forno de tijolo que é ninho de um
galinheiro?

Todas as coisas somadas e divididas, recriadas
e incompreendidas não seguram a Vida para
o raio que vem de uma montanha do Além, e é
o cheiro da força ignea que o Ser possui para
convidar os deuses para a Grande Meditação que
cultiva o Dragão e concede ao homem O Poder
do Universo, para que Ele, o Homem, viva, seja
apenas Pensamento para a arte da tela da
Existencia dividida nas escamas
do Dragão Celeste
que a China uma vez constatou.

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