A FUNÇÃO NO TEMPLO E O PUBLICO
A função num Templo, transforma a
dedicação do Sacerdote num ambien-
te de revelações.
O Sacerdote ou a Sacerdotisa, desco-
brem isso, e sedentos de mais desco-
brimentos, eles transformam suas
vidas em prol dos deuses.
Os frequentadores do Templo, rezam,
mas não comungam com os deuses -
acham que não têm essa obrigação.
Os parentes que visitam os Sacerdotes,
são bemvindos, pois lhes trazem o
aconchego da familia, o que é sempre
um carinho - mas não chegam à com-
preensão daquele que se comunica com
os deuses.
Os Sacerdotes ouvem uma porção de
opiniões, que nada têm a ver com o
desempenho sacerdotal, e aos poucos
se encontram num Mundo que os coloca
numa Vida segregada da existencia
cotidiana das familias.
A Sacerdotisa não é uma egoista, ela
também não é solitaria, pois participa
da matéria dos deuses.
Mas, o Mundo está dividido em Dois:
- o Mundo da Sacerdotisa é incom-
preendido pela Vida de fora, e o Mun-
do de Fora, não penetra nem em pen-
samento no Mundo daqueles que
decifram os designos divinos.
Ontem mesmo, ouvi algo parecido:
- uma amiga se referindo ao momento
dificil que passa uma conhecida comum,
disse: - A gente não condena porque tem
a Religião.
A Religião, com suas cerimonias, suas
procissões, está muito longe do paren-
tesco com os deuses.
Se a Sacerdotisa vier a se apaixonar
por um homem comum, ela fará todo o
possivel, para transforma-lo na familia
dos deuses - e ama-lo dentro desse
âmbito - se não conseguir realizar isso,
ela se afastará... - o Mundo não lhe res-
ponde mais...
A função num Templo, transforma a
dedicação do Sacerdote num ambien-
te de revelações.
O Sacerdote ou a Sacerdotisa, desco-
brem isso, e sedentos de mais desco-
brimentos, eles transformam suas
vidas em prol dos deuses.
Os frequentadores do Templo, rezam,
mas não comungam com os deuses -
acham que não têm essa obrigação.
Os parentes que visitam os Sacerdotes,
são bemvindos, pois lhes trazem o
aconchego da familia, o que é sempre
um carinho - mas não chegam à com-
preensão daquele que se comunica com
os deuses.
Os Sacerdotes ouvem uma porção de
opiniões, que nada têm a ver com o
desempenho sacerdotal, e aos poucos
se encontram num Mundo que os coloca
numa Vida segregada da existencia
cotidiana das familias.
A Sacerdotisa não é uma egoista, ela
também não é solitaria, pois participa
da matéria dos deuses.
Mas, o Mundo está dividido em Dois:
- o Mundo da Sacerdotisa é incom-
preendido pela Vida de fora, e o Mun-
do de Fora, não penetra nem em pen-
samento no Mundo daqueles que
decifram os designos divinos.
Ontem mesmo, ouvi algo parecido:
- uma amiga se referindo ao momento
dificil que passa uma conhecida comum,
disse: - A gente não condena porque tem
a Religião.
A Religião, com suas cerimonias, suas
procissões, está muito longe do paren-
tesco com os deuses.
Se a Sacerdotisa vier a se apaixonar
por um homem comum, ela fará todo o
possivel, para transforma-lo na familia
dos deuses - e ama-lo dentro desse
âmbito - se não conseguir realizar isso,
ela se afastará... - o Mundo não lhe res-
ponde mais...
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