Os Velhos e Barbudos jardineiros Cósmicos, levaram a alma da Devadase para o Templo do deus Shiva. O Lingam, diante do altar, estava iluminado por uma lampada de oleo que uma dançarina sagrada ali deixara. A fumaça dos defumadores se cruzavam sobre o Lingam. Os Sabios do Yin e do Yang tinham que transferir a Verdadeira Ação do Tao para o impacto da devoção do Lingam sobre o verdadeiro sentido do Tantra.
sexta-feira, 26 de outubro de 2007
O SEGREDO DO TEMPLO
Os que entravam, ali, não sabiam onde estavam pisando...
No Misterio do Templo, na imagem do deus Murunga, escondia-se a Sensualidade Divina, como Harmonia do Espirito.
Eros, é uma Fatia da Criação - representando pelo Amor, a Criação do que é Belo e Harmonioso.
Os Artistas, embalados por Eros, criaram Pinturas em Quadros maravilhosos, Literatura, Escultura...
O Amor, exaltava a cobiça animica do Homem: - "Me desejas, cria-me na Arte, e se não for na Totalidade, no que puseres a mão, será artistico..."
O homem perdia no Amor e completava na Criação - o que ele podia pela Alma.
Ha um deus misterioso e guerreiro - que cavalga o Pavão - o ser animal mais completo do Mundo: em suas penas, existem todas as cores - até o ouro: existe o dourado nas penas de sua maravilhosa calda. Na abertura da calda, se forma um leque imenso - uma das metades da Abobada do Universo. Murunga, o Subramania, uma das facetas do Transformador Shiva, e também filho do Amor de Shiva com Parvati, guarda o segredo da poderosissima Sensualidade.
Não a Sensualidade Bestial do Homem, mas a Sensualidade eco na Existencia, que ressoa num local do Corpo de Deus, ainda desconhecido pela maioria dos Homens - porque a Sensualidade do Positivo faz o Homem Criador de Si Mesmo.
terça-feira, 23 de outubro de 2007
HUMANAMENTE POSSIVEL
Carmenta tinha a cabeça mergulhada entre as mãos.
Estava diante do seu psiquiatra, nas muitas seções que não conduziam à nada.
- Então a senhora se sente como num cubiculo onde se fecha um eco - a senhora é como se sempre ouvisse um segundo som - a senhora é um Eco - sempre o Eco. E na sua infancia e adolescencia, também era assim?
- Era - mas como nasci assim achei que era uma coisa natural. Eu conviví a vida inteira muito bem com esse Eco.
- Os seus exames de ressonancia magnetica, não acusam nada. Seu cérebro está perfeito. Nunca teve uma convulsão?
- Não, nada, absolutamente.
- Tem boa memória?
- Tenho.
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Voltando para casa, Carmenta se trancou em seu quarto. A mãe estava em casa, mas Carmenta queria ficar só - uma idéia, como nunca, surgira agora em sua mente. - E se explorasse o Eco?
E o que aconteceu, foi que o Eco se transformou nela mesma e desapareceu.
Quando ela relaxou a pressão, o Eco reapareceu e a impressão dela própria, ressurgiu.
Daí em diante, seus exercicios continuaram, até que um dia ela vislumbrou por trás de sua propria imagem um campo aberto com um cartaz grande de anuncio.
Passado um tempo, folheando uma revista, ela viu o campo e o cartaz com o anuncio. Era uma cidadezinha de fazendas e hospedagens e ela resolveu ir lá.
Se hospedou num daqueles sítios, até o dia em que caminhando por uma estradinha, viu vindo em sentido contrário alguém muito parecido com ela mesma. Ela parou aguardando o que iria acontecer - e não aconteceu absolutamente nada - a outra desapareceu e Carmenta se sentiu reconfortada e equilibrada como nunca em sua vida. Começou realmente a viver. A viver como jamais havia sonhado que pudesse viver.
Passeando agora mais aliviada pela cidadezinha, encontrou uma senhora, que assim lhe falou: - Eu tive uma hospede igualzinha à você - não é você, não? Ela sumiu e nunca mais voltou, deixando seus pertences.
Carmenta sentiu curiosidade em ver os pertences da outra. A dona da casa, briu uma porta embaixo da escada que conduzia ao segundo andar e abriu as malas sobre a mesa da sala de almoço. O impacto foi grande - Carmenta reconheceu todos aqueles objetos e os retratos tirados por aquela moça no jardim da hospedaria, eram a sua propria imagem.
Não teve outro geito senão dar o seu endereço para a dona dessa hospedaria, no caso da outra voltar.
Ao voltar ao seu quarto naquela tarde, veio-lhe à lembrança uma briga feia que teve com sua mãe, tão feia, com uma pessoa com quem ela nunca se dera bem, que Carmenta teve a sensação de ter-se dividida em duas, desde as fugas mentais que experimentara na sua infancia e adolescencia.
sábado, 20 de outubro de 2007
A SOMBRA
Ela ja estava acostumada a olhar atentamente as fotos da Ordem Esoterica a que pertencia: - as vezes, seu rosto aparecia nas fotos, apesar dela não ter estado naquela reunião... Quando lia a relação dos que estavam na foto, seu nome não aparecia... ... mas ela tinha estado lá...
Em seu passeio à Pompeia, a cidade soterrada pelo Vulcão Vesuvio, Ela dançou no templo do deus Apolo - dançou, até sentir o templo se fechar dentro dela, e emparedada pelo interior e o exterior, ela se perdeu em êxtase num infinito que uma escala dedilhada por um Satiro, foi parar nas mãos dos deuses...
Sombra se contemplava naquela mulher idosa, sentada numa cadeira de rodas, com a morte retardada porque o Satiro não entregara a tempo a escala que ele dedilhara...
sexta-feira, 19 de outubro de 2007
EU ESTOU NO MUNDO OU O MUNDO ME ENCONTRA?
O grilos têm um arranhar suave
Na tarde que se esgarça
Para que o manto da noite
Se estire
Como felino só sabe fazer:
Não sentimos a chegada dele.
De repente, a noite está compacta
E tememos que ela se vá,
Como a pantera negra que
Foge para o desconhecido
Me esforço para estar no Mundo
Pois se eu não me segurar,
Posso abandona-lo
De um momento para o outro.
O traiçoeiro Mundo às vezes tenta
Me beijar para me trair
Mas eu recuo,
Tentando colocar a mão sobre a
Pantera negra que sabe sumir
E vem meu fantasma
E me oscula na fronte
E diz:
Agora você sabe onde está
E atravessa meu corpo
Porque sabe que eu perdendo,
Ganhei a partida
quarta-feira, 17 de outubro de 2007
Conto
Ádriana tinha 15 anos; era quieta e meditativa. Não era bonita nem feia; morena, olhos negros e cabelos castanhos escuros, compridos até a cintura.
A familia, morando no interior do Rio de Janeiro, era composta de pai, mãe, uma irmã e um irmão.
O pai trabalhava numa firma de arquitetura e os irmaõs estudavam, como Ádriana.
Adriana odiava o colégio e o ambiente de casa. Os irmãos só pensavam em festas e reuniões com a música que Adriana detestava. A mãe, resmungava o dia inteiro. O pai, ocupa- do com o trabalho do escritorio, era calado e indiferente.
Num passeio nos arredores de casa, subindo numa colina para ter melhor visão de uma paisagem, Adriana, encontrou Ágata.
Primeiro, o olhar de Adriana distraida, voava sobre as montanhas da pequena serra - e de repente, o céu encontrou-se com a Terra, em linha de horizonte: - fundiram-se, e uma nova estação se estabeleceu. Adriana incorporou-se ao novo estado e surgiu Ágata, que era uma aparencia de Adriana borrada, toda castanha, até com seu longo cabelo acobreado.
Ágata era completa - um cubo espacial, totalmente equilibrado, sombrio como uma lua mergulhada em Oceano metafisico.
Netuno com seu tridente controlava a Terra e o Oceano metafisico e mantinha Ágata centrada em recepção e emanação contínua.
Adriana continuou sua vida terrestre - de escola e lar. Somente seus olhos tornaram-se totalmente escuros, como a ágata marron, e sua respiração não era completa - da, porque continuava noutra dimensão, como comple- mento da fusão de dois mundos que se interpenetravam como dois triangulos imaginarios.
terça-feira, 16 de outubro de 2007
O MISTERIO DA IRMANDADE DE CRETA
Há muito que vendedores de rua e comerciantes
Achavam o grupo esquisito.
No verão, reuniam-se no apartamento do francês,
O rapaz de olhos azuis, e no inverno, ficavam na
Casa do herdeiro do inglez, casa enfiada numa rua
Estreita, que mal dava passagem para um carro.
Costumavam ficar também nos ancoradouros, em
Silencio, observando os barcos e lanchas saírem e
Voltarem, com turistas ou cargas para venderem
Nas praças.
O estranho do grupo, é que, apesar de jovens,
Tendo apenas uns dois deles, mais idosos, assim de
Uns cinqüenta anos, não freqüentavam as mesas
De calçadas, à noite, para beberem e comerem os
Acepipes dos lugares.
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Com relação ao grupo, havia sempre quem pergun-
Tasse, quem seriam, e para que realmente de vez
Em quando se reuniam, naquele lugar.
..........................................
Mas, no apartamento de Jean Pierre, a mesa esta-
Va arrumada para mais uma reunião – canetas e
Papéis sobre a mesa e a espera do contato com o
Ser que os utilizava.
O Ser se apresentava sob aspecto feminino, e dava-
Se sempre o nome de “Aea”.
Há dez anos, freqüentavam Creta, e ainda não tinham
Descoberto o “aspecto” de Aea na Ilha.
Vários aspectos de Aea tinham povoado diversos
Países, como Egito, Grécia, Índia, Tibet, China,
Peru, Brasil.
Os aspectos foram princesas, sacerdotisas, mulheres
Devassas que brincaram com o Tantra, aleijada,
Personalidade de domínio de área, que utilizava
Comando de organização, perdão e vingança.
Cada vez que Aea escolhia um dos rapazes para uma
Obra de Ocultismo,
o membro escolhido atravessava
Um período de grande sorte e prosperidade – e por
Isso faziam o possível para merecerem a escolha de
Aea.
Aea foi revelada por um deles, antigo freqüentador
Nós, as Devadases do Templo, temos a pele com perfume entranhado de sândalo.
Não precisamos pensar sobre um assunto: o assunto ja vem impregnado da atmosfera dos deuses: e pensamos com resignação.
A tragédia de ontem, estará presente na dança aos deuses hoje, nas festas de Domingo, assim, quando terminar a Dança, estaremos noutro aspecto divino, e é outro tempo, outro dia...
Quando nos apresentamos para dançar, de pé, os pés juntos, as mãos sobre os quadrís, os olhos fixos no altar - e ouvimos a ordem do sacerdote, juntamos as mãos diante do deus, e nosso corpo dá o primeiro movimento para a dança - que será movimentada, rápida, para absorver toda a atenção dos assistentes e trazer as emoções para o ambiente dos deuses - e quando terminarmos a dança, temos transferido tudo para os deuses e rodamos rapidamente sobre nós mesmas e mais nada temos que ajuntar para um dia que é inteiramente dedicado aos nossos deuses.
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E um outro amanhã, e outros amanhãs, e nada mais em nossa Vida que os deuses - porque mesmo a Morte, nos será indicada para outra vida, outros objetivos socorridos pelos deuses, e se o sofrimento for muito, é só colocar a devoção como unico objetivo, pois nós, impregnados de sândalo, nos tornaremos cada vez mais leves nas mãos que nos transformam mais divinos e menos pesados de sofrimento.
sexta-feira, 12 de outubro de 2007
Um Mundo Dentro do Nosso
Eu sou uma pessoa que nunca coneguiu realizar uma etapa espiritual, substituindo coisas do Mundo. Recebo mensagens com o seguinte teor: - Não guarde rancor. No Mundo Espiritual que nos permeia, está uma Realização que nos torna incapazes de guardar rancor: - - mas, essa Realização se faz num Planeta que habita o nosso e nos torna naturalizados n ´Ele. Podemos ser Extra Terrestres no Planeta Terra. Nos transformando em habitantes desse Mundo, não substituimos uma coisa pela outra.... - transformamos "a coisa" em matéria desse Planeta e "a coisa" perde a consistencia "atrasada" deste Mundo Terra.
quinta-feira, 11 de outubro de 2007
ECOS FELIZES DOS DEUSES EM NÓS
A contemplação sem a mácula da tristeza, preserva a corola do crisantemo
As flores miudas não puderam competir com a minha flor escolhida
O azul celeste faz parte de nossa Alma
E o ouro sobre a laca vermelha transforma a Vida num mar escaldante de Alegria
A sensibilidade perturba os deuses que nos colocam no rendilhado do sândalo das varetas do Leque da Sabedoria
e ergamos uma taça de vinho à Lua Cheia porque a Paz de nossa Alma tomou todo o Universo!
terça-feira, 9 de outubro de 2007
CREPUSCULO DOS DEUSES
Richard Wagner tem uma opera com esse nome: Crepusculo dos Deuses
Não vou escrever sobre o enredo da Opera: mas, a Substancia do Mundo, aquela que foi preservada como uma chama de Templo, que Sidarta Gautama, o Buda, descobriu e apontou ao homem, interdepende de Deuses...
Um Independente, no umbigo deste Universo e desta galáxia, Judu Krisnamurti, convergindo para Si, para Si que não existe, pois é parte de Tudo, estremeceu a defesa dos Deuses.
Numa Solidão que Krishnamurti provou que não existe, ele, sempre vestido em ternos elegantes, participando da Vida comum, foi o "éclat" para o qual não existem palavras, onde uma claridade indescritivel não permite que se raciocine, que se descreva, que se qualifique...
O homem tem que se devorar a si proprio, para a Verdade que ele não conhece...
O SEGREDO EGÍPCIO Maat, a Verdade Egípcia, era representada Por duas penas da cauda de uma ave Que tinha duas penas maiores na cauda – Infalivelmente. Bastava uma pena na cabeça de uma Figura, para se saber que era uma deusa Ou um deus. Não se adora a Verdade. Ela, a Verdade é árida e sem atributos. A Verdade, se tiver atributos, não é Verdade. O Egípcio, vivia em prol da Verdade. O Faraó, ao despertar pela manhã, fazia
Uma reverencia diante de Maat –
Maat era a revelação absoluta – e nada
Mais era considerável no Egito que não
Tivesse o cunho de Maat.
O egípcio não era místico, nem amoroso
Para com seus deuses.
Pois todos eles tinham a verdade de Maat.
Essa devoção filosófica, tida como religião
Egípcia, tinha a seus pés a aridez do deserto,
O vento que rodava a areia para um nada
- oceano de todos os mistérios, para todas as
rotas, A Gruta do Universo da Verdade
Inalcançável do Homem.
segunda-feira, 8 de outubro de 2007
De Tua Voz No mundo, onde se erguem Piramides e grandes construções, "ele" vendia cestos feitos com palha
Por caminhos de terra que subiam e desciam as montanhas, ele hoje, me fala sobre
Viver a Vida
Porque, seus caminhos eram tão pobres, que na subida, não tinha certeza de que venderia os objetos de palha trançada - e na descida, teria de vir com a esperança, para receber algumas moedas pela carga que oferecia
O que tirar da Vida para o Epirito?
Os monges tiram do Espirito para ensinar a Vida mas, como ele só tinha a Vida era com ela que ele iria descobrir o Valor do Espirito
- A Vida revela o Homem Tudo nela, Canções, Divertimentos, Dores, Ilusorios e passageiros, têm como finalidade, descobrir a Verdade. A Verdade é um compromisso de dedicação e sinceridade do Homem para com Deus. Se tudo na Vida, Relacionamento, Compra e Venda for abolutamente sincero, a Verdade revelará o verdadeiro Homem. A Verdade é um Espelho de Reflexo Infinito.
sexta-feira, 5 de outubro de 2007
O MUNDO QUE VIVEMOS E DEIXAMOS DE CONHECER
As viagens que o Herói como Perseu fez, quando percorreu espaços desconhecidos, em sua missão para degolar a Gorgona e trazer sua cabeça, que mesmo morta tinha o poder com seu olhar de transformar um humano em pedra, as viagens por esses lugares onde se ouviam vozes aterradoras, aparencias inconcebiveis que se lançavam sobre o Heroi, e Perseu, com sandalias aladas, uma espada, um escudo, percorria, confiando em sua Mestra Minerva que o armara para essa Missão; isso é o mundo ao redor daquele que ambiciona saber usar a Magia, confiando numa voz que não cessa de lhe falar, e ele lhe responde todos os dias de sua missão terrena, mas na viagem aterradora por zonas desconhecidas, ele não age como deveria sob a proteção de um mestre e armado com todos os apetrechos para uma "batalha" contra as manifestações aterrorizantes que enfrenta todo dia. Esse discipulo que é o nosso irmão e compa- nheiro de todo o tempo, ou até mesmo Nós, adia sempre o confronto com a Medusa, como se "essa coisa" fosse de somenos valor; no entanto, dessa situação não nos safamos... Armados por nosso Anjo da Guarda, guer- reiro que armado, habita em nós mesmos, nosso espirito divino, deixa todo o dia se desfazer esse confronto, até o momento da Libertação da carne pela Morte... E no Campo da Morte, nós é que gritamos em terror, e nada vem nos confortar, estamos cegos, tendo que nos adaptar para saber VER no novo "planeta" que agora habitamos. Não devemos desperdiçar um minuto dessa viagem fantastica que é nossa existencia ter- restre - porque então, podemos Ganhar o Mundo, e degolando a Medusa, a Gorgona, com essa vitoria nas mãos, erguemos diante dos impecilhos, seus olhos que transformam os fantasmas cultivados por nós durante milhares de Anos Imaginaveis, para a realidade divina de nossa Vitoria.
quarta-feira, 3 de outubro de 2007
De Tua Voz No mundo, onde se erguem Piramides e grandes construções, "ele" vendia cestos feitos com palha
Por caminhos de terra que subiam e desciam as montanhas, ele hoje, me fala sobre
Viver a Vida
Porque, seus caminhos eram tão pobres, que na subida, não tinha certeza de que venderia os objetos de palha trançada - e na descida, teria de vir com a esperança, para receber algumas moedas pela carga que oferecia
O que tirar da Vida para o Epirito?
Os monges tiram do Espirito para ensinar a Vida mas, como ele só tinha a Vida era com ela que ele iria descobrir o Valor do Espirito
- A Vida revela o Homem Tudo nela, Canções, Divertimentos, Dores, Ilusorios e passageiros, têm como finalidade, descobrir a Verdade. A Verdade é um compromisso de dedicação e sinceridade do Homem para com Deus. Se tudo na Vida, Relacionamento, Compra e Venda for abolutamente sincero, a Verdade revelará o verdadeiro Homem. A Verdade é um Espelho de Reflexo Infinito.
segunda-feira, 1 de outubro de 2007
As Piramides quebram a extensão do Deserto;
sob as Estrelas, elas desafiam a Maçonaria
As tâmaras como colmeias perfumadas adornam com seu cheiro de melado as margens do Nilo
Não existe tristeza no Deserto sem fim
As tres estrelas no cinturão de Orion se contemplam petrificadas nas Piramides
O Deserto não é triste porque a Alma do Egito tem tanto da sensualidade romantica quanto da Interpretação do Espirito
POMPEIA exala a Morte Goethe disse que se deveria visitar Pompeia ao Luar
Mas Pompeia é triste é como se tivesse dobrado sua mortalha e a entregado ao Mundo
A India é tão bela e mistica que a beleza de seus pássaros, parece sempre aguardar a dança dos deuses, sobre eternos guisos nos chãos dos Templos